7 Razões para ir ver o Star Wars 7: O Despertar da Força
Felizmente, tive a possibilidade de ver o Star Wars 7: O Despertar da Força na quinta-feira, dia 17, na noite seguinte à da grande estreia em Portugal. Após 30 anos sem rever algumas das personagens mais emblemáticas da trilogia original, estava expectante em ver o que a Disney e J. J. Abrams tinham para apresentar aos fãs.
Se vale a pena ver o Star Wars: O Despertar da Força? Sim, vale. Neste post, aponto 7 motivos para ir ver o filme ao cinema. Todo o post está escrito livre de spoilers, para não estragar a história a quem ainda não viu.
7 motivos para ir ver Star Wars 7: O Despertar da Força (sem spoilers!)
1 – J. J. Abrams
Quando J. J. Abrams foi anunciado como o realizador do novo Star Wars: O Despertar da Força, em janeiro de 2013, a Internet tornou-se um verdadeiro campo de batalha e muro das lamentações para os inconformados fãs do Star Wars e de Star Trek.
O mundo Sci-Fi está bipartido entre Trekkies e Warsies, e J. J. Abrams, que as iniciais bem podiam significar Jorge Jesus, tinha realizado e salvo os dois últimos filmes de e dava agora um impensável salto para o universo do Star Wars. O que seria agora da mais importante saga cinematográfica vista pelos olhos de um Trekkie?
Este era a ameaça fantasma que vinha a assombrar todos os fans do ao longo dos últimos tempos. Afinal, existia um sentimento de que este era um momento crucial para esta saga, visto a última trilogia (episódios I, II e III) não terem sido tão unânimes. Hoje, J. J. Abrams é o Jesus salvador e o milagreiro dos efeitos especiais que introduziu uma energia revitalizante tornando este provavelmente, um dos melhores episódios de sempre.
2 – Produção Disney
Quando algo tão geracionalmente marcante muda de mãos, teme-se pelo seu destino, e levanta-se a fundamental questão: “Como será o Darth Vadder primo do Mickey?”. Ao ver “O Despertar da Força”, o primeiro Star Wars da era Disney, parece que esta soube colocar-se ao serviço do filme, não caindo na vulgar tentação de o polir e infantilizar.
3 – As Novas Personagens
Rey (Daisy Ridley) é a personagem central e mais cativante de “O Despertar da Força” seguindo a linha do herói “faz-tudo-bem”. É absolutamente credível quando entra em cena, pois transborda emoção e realidade interpretativa. O seu talento é mais um dos dons que eleva a fasquia deste episódio.
Kylo Ren (Adam Driver), é o anti-herói desta nova trilogia e tem por missão substituir Darth Vader. Ciente desta aparente impossibilidade, J. J. Abrams recorre à brilhante a estratégia de apresentar-nos no filme um anti-herói em plena formação, fragilizado pela responsabilidade de substituir o seu predecessor, o senhor da força negra. Parece interessante a capacidade de crescimento que irá ter esta personagem. Nota muito positiva para o fato, para o sabre de luz e principalmente para a voz negra, muito presente e desprovida de sentimentos.
Finn (John Boyega) é um storm tropper que devido às circunstancias passa de desertor para herói rebelde. Com Finn, J. J. Abrams aproveita para tirar a mascara e humanizar os Storm Troppers.
4 – Efeitos especiais
J. J. Abrams regressa ao passado, dando mais enfase à utilização de efeitos, cenários e personagens com fatos reais em detrimento da utilização de animação gráfica como tinha acontecido anteriormente nos 3 últimos filmes desta saga (episódios I, II e III) por George Lucas. Os efeitos digitais passam para um papel secundário dando primazia à utilização de inventivas soluções do tempo da trilogia inicial (episódios 4, 5 e 6).
5 – Regresso de Han, Luke, Leia, 3PO, R2D2 e Chewbacca
“O Despertar da Força” acontece trinta anos depois do “Regresso de Jedi”, chamando de volta os heróis da trilogia inicial, agora com as marcas do tempo e mais reais que nunca. O maior destaque vai para Han Solo (Harrison Ford), timoneiro na trama central acompanhado pelo seu fiel companheiro Chewbacca. Balanço perfeito entre humor acutilante e drama. Os restantes heróis do passado servem pontualmente a história com toda a dignidade do passado. A idade ainda é um estatuto.
6 – BB8, o droid estrela
Este droid é uma lufada de ar fresco numa saga que têm como alvo todas as idades. É curioso como após alguns minutos em cena, BB8 parece-nos tão famíliar, como se já fizesse parte de uma longa linhagem “robótico-droidiana”. Este pequeno droid em forma de bola, tem sido uma das principais estrelas nos palcos das apresentações do novo Star Wars VII. Está criado um “must have” para todas as casas de família nos próximos tempos.
7 – Naves e uniformes
Apesar de 30 anos tecnológicos darem motivo para uma reformulação total de todo o universo Star Wars, J. J. Abrams, optou por apenas atualizar em leves detalhes todas as naves e uniformes tornando assim mais amigável aos olhos dos espetadores. Mesmo todas as novas introduções seguem a linha estética do passado.
Star Wars VII: O Despertar da Força é um filme absolutamente essencial e um potencial papa-recordes.
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