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Camille Claudel: entre a escultura e a loucura
Esta reflexão da Marta Reis surge no seguimento da sua ntervenção sobre a abordagem cinematográfica de Camille Claudel, no 1º Seminário Arte e Psiquiatria, ocorrido no Centro Hospitalar Conde de Ferreira (Porto). Neste post, a Marta analisa 3 filmes que retratam a vida da escultora francesa: “A Paixão de Camille Claudel” (1988), de Bruno Nuytten; “Camille” (2011), de Carme Puche e Jaime García; e “Camille Claudel 1915” (2013), de Bruno Dumont.
Uma reflexão sobre a magia e a emoção de ir ao Cinema
A minha primeira memória de ida ao cinema é de ir com o meu pai ver o filme Fantasia (1940), de Walt Disney. Foi uma experiência desastrosa. Apesar da paciência e boa vontade do meu pai, eu tive pavor do filme e insisti que ele me levasse para fora da sala e do edifício. Foi a única vez que eu saí da sala de cinema a meio de um filme. Tinha cinco anos.
Rough Aunties: documentário de observação de excelência
Não é possível ignorar o trabalho da realizadora Kim Longinotto uma das realizadoras da atualidade cujo trabalho mais me tocou, “reconhecida internacionalmente pelos seus pungentes retratos e pelo seu sensível e apaixonante tratamento de tópicos difíceis” (citando Zero em Comportamento – Associação Cultural).
Já conhece Os Respigadores e a Respigadora de Agnès Varda?
Em Os Respigadores e a Respigadora, Agnès Varda é a Respigadora que, testando pela primeira vez uma câmara digital, filma e vai coleccionando as imagens que os outros não querem ver. Os Respigadores e a Respigadora como muitos outros filmes mais marginais, explora novas combinações entre o género documental e ficcional, usufruindo das facilidades proporcionadas pelas pequenas câmaras.
Timecode: como fazer cinema de maneira diferente
O filme Timecode de Mike Figgis é um achado. Este é um filme acerca da pré-produção de um filme, tendo por base os romances que acontecem entre os envolvidos no meio. No fim é pronunciado o objectivo primordial: a necessidade de inovar no cinema, explorar e encontrar novos caminhos, quebrando barreiras na edição.
The Matrix: um exemplo notável da força do cinema digital
O filme The Matrix (1998) realizado por The Wachowskis, é um marco na arte cinematográfica por utilizar técnicas nunca antes usadas. A primeira vez que vi o filme a narrativa pareceu-me um pouco insípida (claro que não tecnicamente), mas num segundo visionamento, mais atento aos pormenores, gostei muito mais.