Realidades distópicas que representam um mundo completamente arruinado são extremamente aliciantes para o público. E a verdade é que nas últimas décadas têm sido vários os realizadores a adaptar livros ou até mesmo argumentos originais sobre o que aconteceria à Humanidade caso, de um dia para o outro, algo extremamente grave se passasse e fizesse questionar o nosso futuro. Algo como, por exemplo, uma epidemia.
Hoje decidimos falar de um género diferente de terror e ficção científica: filmes sobre epidemias. O resultado foi uma lista de 10 filmes, relativamente recentes, com enredos vívidos e efeitos capazes de chocar, mas que ao mesmo tempo parecem extremamente realistas e bem sucedidos em representar o que viria mesmo a ser do mundo caso de repente uma epidemia incontrolável se propagasse.
Já de seguida apresentamos então 10 filmes sobre epidemias, com uma breve sinopse e o seu trailer.
10 filmes sobre epidemias que provocam estado de terror
O filme Contágio acompanha a progressão dum vírus desconhecido. À medida que este se espalha a uma velocidade nunca vista no mundo contemporâneo, vão-se revelando aspectos menos lisonjeiros da humanidade. Numa corrida contra o tempo e este ameaçador e implacável organismo, uma mão-cheia de gente extraordinária luta em diversas frentes para conter a progressão do vírus.
No Outbreak Fora de Controlo, Dustin Hoffman é Sam Daniels, um virulogista do Exército que tenta impedir uma propagação biológica global. Um raro vírus mortífero proveniente da selva do Zaire apoderou-se da comunidade da Califórnia. A sua taxa de mortalidade é de 100%. E alguns dizem que a única maneira de impedir a propagação é destruir da cidade e todos os que lá vivem. Rene Russo, Morgan Freeman, Donald Sutherland e outros talentos excecionais juntam-se nesta história chocante sobre aquele que poderia ter sido o dia do Juízo Final.
A história de WWZ: Guerra Mundial gira em torno de Gerry Lane, um funcionário da Nações Unidas, que atravessa o planeta numa corrida contra o tempo para travar uma pandemia que está a derrubar exércitos e governos, ameaçando dizimar a própria humanidade. Com a interpretação de Brad Pitt, este é um filme de cortar a respiração, que nos faz imaginar como reagiríamos se o mundo de repente desse uma reviravolta chocante. Um filme que vale a pena ver e que contará em breve com uma sequela.
O nome deste filme mostra o quão rápido um vírus se pode propagar pelo mundo a ponto de atingir o estado de epidemia. A premissa do filme é simples: um poderoso vírus provoca uma epidemia letal. Em 28 dias apenas propaga-se de tal forma que cobre já todo o país. Apenas um pequeno grupo de pessoas consegue escapar e vai ter que dar tudo por tudo para conseguir salvar o resto do mundo. Mas aparentemente o vírus não é a única ameaça que têm que enfrentar.
Este é um filme icónico do cinema da década de 2000. Robert Neville, vivido por Will Smith, é um brilhante cientista, mas nem mesmo ele foi capaz de conter o terrível vírus criado pelo homem. Por algum motivo imune ao vírus, Neville é agora provavelmente o último ser humano sobrevivente na cidade de Nova Iorque e, talvez até, no mundo. Mas Neville não está realmente sozinho. Mutantes, vítimas da praga – Os Infectados – espreitam na sombra, observando cada movimento seu, à espera que cometa um erro fatal.
Esta é uma sequela do filme apresentado duas posições acima. O terror e a devastação libertados no filme 28 Dias Depois regressam, seis meses depois do vírus da raiva ter dizimado a cidade de Londres. Com a ordem restaurada e a guerra contra a infecção ganha, o exército dos Estados Unidos da América aparece para ajudar a repovoar a Grã-Bretanha. Mas um dos refugiados é portador de um terrível segredo que irá reincendiar a mortal explosão de horror, carnificina e caos.
Uma unidade militar especial é recrutada para lutar contra um poderoso e descontrolado supercomputador e centenas de cientistas mutantes, criaturas que se alimentam de carne humana, depois de um acidente de laboratório. Inspirado nos videojogos com título homónimo, o filme provou ser uma verdadeira adaptação de sucesso e, com todos os aplausos dos fãs, conseguiu uma série de sequelas.
Estamos no ano de 2035. Após um vírus assassino assolar a Terra, os sobreviventes refugiam-se em comunidades subterrâneas, húmidas e frias. Cole oferece-se como “voluntário” para viajar até ao passado e conseguir uma amostra do vírus, com a qual os cientistas poderão fabricar um antídoto. Durante a viagem conhece uma atraente psiquiatra e um doente mental muito particular. Mas Cole terá ainda de encontrar o Exército dos 12 Macacos, um grupo radical associado à mortífera doença.
Numa pequena cidade do Kansas, o abastecimento de água é misteriosamente contaminado, deixando os seus habitantes infetados. Após um período de incubação de 48 horas, este vírus transforma gradualmente o estado mental do infetado para um ser humano de caráter frio, calculista, depravado, assassino sanguinário, que atacam a família e os vizinhos. A quarentena imposta pelas autoridades governamentais, não vai ter como único propósito a cura dos habitantes.
Em o Ensaio sobre a Cegueira – adaptação da obra de José Saramago – uma cidade é devastada por uma epidemia instantânea de “cegueira branca”. Face a este surto misterioso, os primeiros indivíduos a serem infectados são colocados pelas autoridades governamentais em quarentena, num hospital abandonado. Cada dia que passa aparecem mais pacientes, e esta recém-criada “sociedade de cegos” entra em colapso. Tudo piora quando um grupo de criminosos, mais poderoso fisicamente, se sobrepõe aos fracos, racionando-lhes a comida e cometendo actos horríveis. Há, porém, uma testemunha ocular a este pesadelo: uma mulher, cuja visão não foi afectada por esta praga, que acompanha o seu marido cego para o asilo.
Após ver um filme, uma das primeiras coisas que faço é ouvir a banda sonora. Acredito que a imagem e o som conseguem (pelo menos na maior parte dos casos) contar tão bem a história como as próprias personagens em si. E mais do que isso: parece que o filme se prolonga e que o vou vendo e revendo na minha cabeça, mantendo-o perto mesmo depois do fim.
Comments
LARA
08 March, 2019
Ótima lista. Gostei muito do filme com a Rene Russo. Ela sempre surpreende com os seus papeis, pois se mete de cabeça nas suas atuações e contagia profundamente a todos com as suas emoçõe.s Quando assisti Apenas o Começo, na hbo programação gostei muito. Adoro porque sua atuação não é forçada em absoluto.Super recomendo a todos.
Ótima lista. Gostei muito do filme com a Rene Russo. Ela sempre surpreende com os seus papeis, pois se mete de cabeça nas suas atuações e contagia profundamente a todos com as suas emoçõe.s Quando assisti Apenas o Começo, na hbo programação gostei muito. Adoro porque sua atuação não é forçada em absoluto.Super recomendo a todos.